Quando ele fazia uma canção
De quando em quando, Michael ia para Las Vegas, levava os filhos ainda pequenos e hospedava-se em um grande hotel. Ele tinha várias atividades nessa cidade e uma delas era a composição de músicas, principalmente as letras.
Para essa tarefa Michael contava com a ajuda de um amigo de infância dos tempos de colégio em Gary. O amigo vinha para o hotel carregado de dicionários, livros de vernáculos e rimas, sentava-se ao lado de Michael, corrigia ou sugeria uma rima melhor ou um sinônimo.
Numa noite, ao ler uma letra de música que Michael acabara de escrever, o amigo lhe disse:
- Que coisa linda que você escreveu!
E Michael respondeu:
- Não fui eu que escrevi. Foi alguém lá de cima, que soprou no meu ouvido!
Para essa tarefa Michael contava com a ajuda de um amigo de infância dos tempos de colégio em Gary. O amigo vinha para o hotel carregado de dicionários, livros de vernáculos e rimas, sentava-se ao lado de Michael, corrigia ou sugeria uma rima melhor ou um sinônimo.
Numa noite, ao ler uma letra de música que Michael acabara de escrever, o amigo lhe disse:
- Que coisa linda que você escreveu!
E Michael respondeu:
- Não fui eu que escrevi. Foi alguém lá de cima, que soprou no meu ouvido!
Speechless
Estava com os meus filhos e mais algumas crianças na Alemanha e fazíamos uma grande batalha de bexigas d’água, eu falo a sério, e estava tão feliz depois da batalha que corri até o andar de cima da casa e escrevi “Speechless”.
Divertir-me inspira-me.
Odeio dizer, porque é uma grande canção romântica. Mas saiu de uma guerra de bexigas d’água. Estava tão feliz que a escrevi completa, ali mesmo.
Senti que seria suficientemente boa para o disco. Da felicidade vem a magia, a admiração e a criatividade.
— Michael Jackson, sobre “Speechless” do álbum Invincible de 2001.
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