sábado, 25 de janeiro de 2014

Curiosidades sobre a música Billie Jean

Nos 30 anos de Billie Jean saiba 30 curiosidades sobre o clássico:


1. A música foi mixada 91 vezes pelo produtor Bruce Swedien
2. Walter Yetnikoff, presidente da gravadora de Michael Jackson, ameaçou acusar a MTV americana de racismo quando a emissora mostrou resistência em divulgar o clipe de "Billie Jean", por ser estrelada por um negro.
3. Michael Jackson compôs "Billie Jean" enquanto dirigia seu Rolls-Royce. Ele ficou tão absorto na composição, que não notou que seu carro estava pegando fogo. Um motociclista o avisou do perigo.
4. Quincy Jones não queria que "Billie Jean" aparecesse em "Thriller"
5. Jones odiava a linha de baixo da canção 6. Ele também odiava a introdução da música
7. "Mas essa é a delícia. É isso que me faz querer dançar", respondeu Michael Jackson às críticas do músico.
8. Michael Jackson e Quincy Jones discordaram sobre o título da canção. Preocupado com a possibilidade de as pessoas confundirem o personagem da música com o tenista Billie Jean King, Jones queria que o single se chamasse "Not My Lover", mas Jackson ganhou a discussão.
9. No entanto, Michael não conseguiu os créditos de co-produtor da faixa, muito menos os royalties.
10. Michael Jackson cantou os vocais de "Billie Jean" em um tubo de papelão de seis metros de comprimento.
11. O primeiro "moonwalk" de Michael Jackson foi executado quando ele cantou "Billie Jean" no programa "Motown 25: Yesterday, Today, Forever".
12. Michael Jackson confessou a Daryl Hall que se inspirou na música "I Can't Go for That (No Can Do) da banda Hall & Oates para compor Billie Jean.
13. Nas gravações, Michael acertou os vocais em apenas uma tomada.
14. Os cabelos de Michael pegaram fogo durante as gravações de um comercial para a Pepsi, que tinha "Billie Jean" como trilha sonora.
15. "Billie Jean" foi a faixa que impulsionou o disco "Thriller", o álbum mais vendido de todos os tempos.
16. Michael Jackson explicou que "Billie Jean" é uma música sobre groupies. Ele escreveu a canção baseado na sua experiência com as fãs do "Jackson 5". "Naquela época, toda garota alegou que tinha um filho dos meus irmãos", disse Jackson.
17. Outra teoria para a música é que Billie Jean é uma pessoa real.
18. O biógrafo J. Randy Taraborrelli diz que Billie Jean é uma mulher que escreveu uma carta para Michael Jackson dizendo que ele era pai de um de seus gêmeos.
19. Depois de uma série de cartas, a mulher teria enviado um pacote que continha uma arma para Michael Jackons, dando instruções para que ele cometesse suicídio em determinada data, depois que ela e o bebê também estaria mortos.
20. Michael Jackson chegou a traçar um retrato falado da perseguidora que enviou o pacote para sua casa.
21. Um cover de "Billie Jean" foi gravado por Ian Borwn
22. O filhote de tigre que aparece no final do vídeo pertencia a Michael Jackson e se chamava Thriller
23. Michael Jackson não dança até metade do vídeo. Ele só começa as coreografias a partir de 2:31 do clipe.
24. A canção está na chave de F#menor
25. O código de barras na capa do álbum continha sete dígitos e circularam boatos de que seria o número do telefone de Michael Jackson.
26. Chris Cornell também fez um cover, razoável, de "Billie Jean".
27. A música foi remixada por Kanye West
28. Quincy Jones disse para o engenheiro de áudio da música adicionar "personalidade sônica" à canção.
29. Ele também disse para Swieden criar um som de bateria que ninguém tivesse ouvido antes.
30. O manuscrito da letra de "Billie Jean" foi vendido por £24,984 em um leilão em 2012.





Curta oficial

25 anos Motow - Primeira vezao vivo





Toronto 1984 Turne Victory

1982

Turne Bad - 1987



Turne Dangerous - Nesta turnê, o palco sobe e desce conforme as musicas, e logo após uma mágica em Triller, ele aparece no palco no alto e durante o inicio da música, o palco começa a descer. Esta turnê é imperdível (assista completa)
1993


Turne History - 1997

Aniversário de 30 anos de carreira - The Best

Billie Jean

Lançada como segundo compacto do álbum Thriller em 1982. Originalmente reprovada pelo então produtor de Jackson, Quincy Jones, a faixa quase foi retirada do álbum depois que ele e Jackson tiveram discordâncias quanto a isso. A música é bem conhecida por sua distintiva linha de baixo e soluços vocais de Jackson. A canção foi mixada 91 vezes pelo engenheiro de som Bruce Swedien finalizando-a na segunda mixagem.

Seguindo o sucesso nas paradas do single "The Girl Is Mine" e do álbum Thriller, "Billie Jean" foi lançada em 2 de janeiro de 1983, como segundo single do álbum. Tornou-se um sucesso comercial e de crítica em todo o mundo, "Billie Jean" foi um dos singles mais vendidos de 1983. Em outros países, "Billie Jean" liderou as paradas da Espanha e Suíça, alcançou o top dez na Áustria, Itália, Nova Zelândia, Noruega e Suécia, e alcançou a posição número 45 na França e tornou-se o maior sucesso do cantor nos Estados Unidos, permanecendo por sete semanas no topo da lista pop e nove liderando a rhythm & blues. "Billie Jean" foi coroada disco de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA), em 1989.
Premiado para inúmeros prêmios, incluindo dois Grammy, um American Music Award e uma indicação para o Video Music Producers Hall of Fame, a música e o videoclipe impulsioram Thriller ao status de álbum mais vendido de todos os tempos. A canção foi promovido com um videoclipe que quebrou as barreiras raciais da MTV como o primeiro vídeo de um artista negro a ser exibido pelo canal e que tornou o canal, na época desconhecido, famoso e conhecido, e um Emmy nomeado pelo desempenho na Motown 25: Yesterday, Today, Forever, no qual Jackson estreou o "Moonwalk". A música também foi promovida através de Jackson nos comerciais da Pepsi, que durante a filmagem de um comercial o couro cabeludo de Jackson foi severamente queimado. "Billie Jean" selou o status internacional de Jackson como um ícone pop. A canção está em 2º lugar na lista do VH1 das "Melhores Canções dos Últimos 25 Anos" de 2001; 5º na "Melhores Canções Pop" lançada pela MTV e Rolling Stone em 2000; e 28º na "100 Melhores Canções para Dançar" do VH1, também divulgada em 2000. Na lista dos "Melhores Vídeos" da MTV o clipe aparece em 35º e na do VH1, em 34º. É frequentemente citada como uma das canções mais revolucionárias da história e é considerada por muitos como a maior música de Jackson.

Há afirmações contraditórias sobre o que a letra da canção se refere. Alguns acreditam que eles são derivados de uma experiência da vida real, em que uma fã com problemas mentais afirmou que Jackson era pai de um de seus gêmeos. Outros, apontando para o fato de que Jackson era um ávido fã de Tênis, acreditava que a canção era sobre uma grande tenista Billie Jean King, no entanto, preferências sexuais de King desde 1968 tornou implausível que a canção fosse inspirada por ela. O próprio Jackson, no entanto, declarou várias vezes que "Billie Jean" foi baseado nas Groupies que ele e seus irmãos encontraram quando faziam parte do The Jackson 5.
Nunca houve uma verdadeira Billie Jean. A moça na canção é uma composição de pessoas que atormentaram os meus irmãos com o passar dos anos. Eu nunca poderia entender como essas meninas poderiam dizer que eles estavam carregando o filho de alguém, quando não era verdade..
Michael Jackson, Moonwalk (1988)1
"Billie Jean é uma espécie de anonimato. Representa um monte de meninas. Costumavam chamá-las de groupies nos anos 60." Ele acrescentou: "Elas ficavam penduradas nas portas dos bastidores, e qualquer banda que viria para a cidade elas teriam um relacionamento com os integrantes, e eu acho que eu escrevi isso por experiência com os meus irmãos quando eu era pequeno. Havia um monte de Billie Jeans lá fora. Todas garotas alegavam que seu filho estava relacionado com um dos meus irmãos." 4

O biografo de Jackson, J. Randy Taraborrelli, promoveu a teoria de que "Billie Jean" era derivada de uma experiência real da vida que o cantor enfrentou em 1981.Uma jovem escreveu a Jackson uma carta, informando que o cantor era o pai de um dos seus gêmeos. Jackson, que recebia regularmente cartas desse tipo, nunca tinha encontrado a mulher em questão e a ignorou. A mulher, porém, continuou a enviar mais cartas para Jackson, que afirmou que ela o amava e queria estar com ele. Ela escreveu a respeito de quão felizes seriam se criassem a criança juntos. As cartas perturbaram tanto o cantor que ele chegou a ter pesadelos. Após as cartas, Jackson recebeu um pacote contendo uma foto de uma fã, assim como uma carta e uma arma. Jackson ficou horrorizado, a carta pedia que o cantor se matasse em um determinado dia e em um momento específico. A fã faria a mesma coisa uma vez que ela tinha matado seu bebê. Ela escreveu que, se eles não poderiam estar juntos nesta vida, então estariam na próxima. Mais tarde, os Jacksons descobriram que a fã havia sido mandada para um hospital psiquiátrico.

Desempenho e produção

É inviável pensar no cenário musical dos anos oitenta sem ter em mente Michael Jackson. Ele dominou as paradas de sucessos durante gloriosos anos. O impacto de Thriller foi sentido pela primeira vez com a estréia de seu segundo compacto, "Billie Jean", durante a penúltima semana do mês de janeiro de 1983. Quando atingiu a primeira posição, apenas seis semanas depois, Jackson tornou-se o primeiro na história a permanecer, simultaneamente, na primeira posição em todas as paradas de black e pop music nos Estados Unidos.
Sem mencionar que também se apoderava da posição máxima entre os mais tocados nas danceterias. Não o bastante, "Thriller" e "Billie Jean" atingiram a primeira posição no Reino Unido e em mais sete países; Michael Jackson abraçava o mundo como ninguém antes.
"Billie Jean" soa muito distante do mundo exótico de Jackson. Nela, soberana, uma simples linha rítmica composta por Jackson em uma bateria. Durante o processo, o baterista Leon Ndugu Chancler foi convocado para otimizar a "pegada" da canção. "Fui colocado sozinho em uma sala e durante as duas ou três horas que se seguiram, Jackson e Quincy interromperam-me várias vezes com idéias e sugestões. Acredito que eu a tenha tocado por oito ou dez vezes".
Outra determinante na musicalidade de "Billie Jean" é o baixo, também sugerido por Jackson. O instrumentista Louis Johnson conta como foi trabalhar com o astro. "Trouxeram ao estúdio todos os meu baixos para que experimentássemos o som de cada um separadamente. Depois de três ou quatro tentativas, escolhemos o Yamaha. Ele é realmente extasiante, de grande potência e uniformidade".
Em Billie Jean, Michael compusera cada linha instrumental e também gravara, ele mesmo, todos os vocais, alternando-os em simples falsetes; o principal deles gravado em um único exuberante take. O resultado é um clássico contemporâneo.

Composição

"Billie Jean" é um relato de um homem que é perseguido por uma mulher que diz que ele é o pai de seu filho. Na canção Jackson tenta desmentir a mulher e ao mesmo tempo fica em dúvida se realmente é o pai da criança. A história é a continuação de outra música do álbum, Wanna Be Startin' Somethin'. Apesar de sempre falarem que a história da música foi baseada em um fato real, Jackson sempre desmentiu. Em sua auto-biografia, Moonwalk, ele diz que a história foi inspirada nas groupies que perseguiam seus irmãos, com falsas histórias. Jones queria que a canção chamasse "Not My Lover", porque temia que as pessoas poderiam achar que se referia à tenista Billie Jean King. Jackson canta a música como se estivesse prestes a chorar, acrescentando soluços e sua marca registrada, "hee-hee".

Videoclipe

O curta-metragem de "Billie Jean" é considerado o video que levou a MTV, um canal de música relativamente novo e desconhecido, a se tornar um dos canais mais famosos do mundo. Foi o primeiro videoclipe de um artista negro a ser exibido no canal, que antes dava mais foco ao rock. Dirigido por Steve Barron, no vídeo, Jackson é perseguido por um paparazzi que tenta flagrá-lo, mas mesmo quando consegue a imagem não se concretiza nas fotos. Jackson caminha pelas ruas e por onde passa, o local se ilumina e muda, como se ele fosse um ser mágico. O visual de Jackson no video era imitado por várias pessoas na época, as imagens do vídeo não tinham relação com a letra da música.
Performance ao vivo

A primeira vez que Jackson apresentou "Billie Jean" foi em 1983 no Motown 25: Yesterday, Today, Forever. Jackson e seus irmãos fizeram um medley de canções dos Jackson 5, depois todos saíram do palco e Michael ficou sozinho. Vestindo um calça preta, um sapato de couro com meias à mostra, jaqueta brilhante, chapéu fedora e apenas uma luva brilhante na mão esquerda. A performance teatral ficou marcada por ser a primeira vez em que Jackson fez seu passo, marca registrada, em que desliza para trás, chamado de Moonwalk. Foi essa performance que cravou o status de celebridade absoluta de Jackson, sendo notícia em todo o mundo. A performance no Motown 25 é considerada um dos momentos mais importantes da cultura pop mundial. Em sua auto-biografia, Moonwalk, Jackson disse que chorou depois da apresentação, porque ele tinha falhado em alguns detalhes. Mas depois que Fred AstaireSammy Davis Jr. e uma criança o elogiaram, ele sentiu que tinha feito a coisa certa. No decorrer dos anos, "Billie Jean" tem permanecido de maneira fiel a primeira peformance de Jackson com mínimas alterações, e mais agressividade na atitude.
A mesmo performance tem repetido nos turnês Victory, BadDangerous, HIStory e 30th Anniversary. Em todos os turnês, ele joga o chapéu no fim da música. Nos turnês HIStory e 30th Anniversary, Michael resolveu introduzir diferente, ele anda devagar ao trazer uma mala com jaqueta brilhante, chapéu fedora e uma luva brilhante. Em This Is It, turnê que realizaria em 2009, ele vestiria uma jaqueta brilhante com luzes, e luzes também nos dois lados das listras na calça.

Motown 25: Yesterday, Today, Forever

Antes pouquíssimo conhecido e popular, o brilhante moonwalk se tornou um dos mais incríveis passos de todos os tempos num piscar de olhos: No dia 25 de Março de 1983, no especial para a TV promovido pela gravadora norte-americana Motown Records, para comemorar seus 25 anos de sucesso, intitulado: "Motown 25: Yesterday, Today, Forever". Michael, junto com seus irmãos, os The Jackson Five - Que durante quase toda a década de 1970 eram contratados da gravadora, responsável inclusive pelo estrelato dos irmãos - foram convidados para interpretar seus maiores sucessos pela gravadora, e Michael, seus sucessos em sua carreira solo, também pelo selo da Motown .
Porém, Michael só aceitou participar da comemoração com uma condição: Cantaria com os irmãos os sucessos da época em que trabalhavam para a empresa, mas queria intepretar seu mais novo sucesso em carreira solo: "Billie Jean", pelo selo da Epic, subsidiária da CBS Records (Gravadora que contratou Michael e os irmãos depois da saída da Motown) - O que, tecnicamente era algo atípico, já que a festa era para comemorar os sucessos da Motown, e a canção "Billie Jean" era de outro selo, a Epic, sendo concorrentes uma da outra.
Porém, Berry Gordy, dono da Motown, apesar de relutar, acabou cedendo, já que Michael já era estrela, e tê-lo em seu especial já era suficiente.
Então, depois de cantar várias canções da época dos The Jackson 5 junto com seus irmãos, Michael ficou sozinho no palco. Vestindo calças e sapatos pretos, chápeu (tipo fedora) e jaqueta [esta última brilhante], camiseta por baixo branca brilhante, assim como as meias, e, para fechar uma luva branca-brilhante (imitando diamantes) na mão esquerda, o futuro Rei do Pop iniciou a coreografia fantástica: Segurando o chápeu, vestiu-o rapidamente com a mão direita, flexionando uma das pernas. Com a mão na virilha e movimentando-se habilmente conforme os acordes de "Billie Jean", atirou o chapéu para o lado, fez um rapido movimento com as mãos, tirando o microfone do suporte com a mão esquerda.
Interpretando brilhantemente cada passo da canção desenvolvida e criada pelo próprio Jackson, acompanhado pelos gritos de empolgação da plateia, fez uma hábil pose e movimentos sincronizados, virou-se e, surpreendendo não somente a todos ali presentes mas todos os telespectadores que assistiam ao especial, Michael apoiou a ponta do pé direito contra o chão e colocando o outro em repouso, em uma sinueta em forma de "L", arrastando o pé esquerdo rapidamente, invertendo o mesmo movimento, fazendo com que Michael deslizasse habilmente para trás, fazendo aquele que se tornaria sua marca registrada e que acabaria por popularizar como um dos passos mais conhecidos de todos os tempos: o moonwalk! Impressionados com os passos, a plateia ficou em choque, vendo Jackson terminar o famoso passo, rodopiando e se apoiando apenas com as pontas dos pés!
Depois de repetir o passo rapidamente de novo, foi ovacionado pela plateia, que, chocada, aplaudiu de pé o futuro Rei do Pop, confirmando naquele momento seu enorme talento e provando o porquê de seu estrelato e fama absurdos.

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